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Mas uma reflexão me mostrou o quanto eu estava certo e errado ao mesmo tempo. Certo em pensar que apenas um almoço não mudaria em nada a vida das pessoas em questão. Ora, se o almoço que nós fôssemos oferecer fosse assim tão simples, o que isto traria de novo a rotina deles? Errado porque, e se preparássemos uma refeição especial? Como aquelas que nós continuamos a nos lembrar nos dias seguintes de tão boa que estava. E se antes do almoço eles pudessem apreciar uma apresentação musical, que lhes tocassem as emoções? E se nós pudéssemos dedicar uma hora desta visita a conversa amistosa com aqueles que desejassem muito conversar com pessoas diferentes? E se pudéssemos aplicar passes nas pessoas que tivessem necessidades ou desejassem? Enfim comecei a pensar em vasta gama de atividades que poderiam ser realizadas paralelamente ao almoço e que poderiam complementar o encontro a fim de que atingíssemos um objetivo maior: Tornar as vidas daquelas pessoas melhores, mais felizes, mais preparadas para o futuro e mais voltadas para Deus.
Daí então, finalmente pude perceber, o enorme desafio que jazia defronte de mim.
Também cheguei a pensar dessa forma. Mas, depois percebi que o bem não tem tamanho. Não é preciso salvar o mundo ou efetuar um grande feito para que se configure a realização de um bem. Acho que conversar, ouvir, cantar, fazer uma comidinha gostosa é um grande bem que pode ser aproveitado por nós, por quem recebe e por quem convive conosco. Fico ainda mais feliz por fazer isso junto com meus amigos!
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